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Ilustração de cibersegurança para falar sobre os setores mais afetados por ciberataques

Quais são os setores mais afetados por ciberataques atualmente?

Conhecer os setores mais afetados por ciberataques é importante para entender um pouco mais sobre os padrões dos cibercriminosos. Afinal, ao empreender no Brasil, não se pode esquecer que o país sofreu mais de 31,5 bilhões de tentativas de ciberataques apenas no primeiro semestre deste ano (segundo a Fortinet).

O mais preocupante é que, apesar de um aumento de 94% em ciberataques, as empresas brasileiras investem apenas 10% em cibersegurança. É um cenário que pede atenção, pois outros países destinam entre 25% e 30% de verba para a segurança da informação.

Diante disso, é certo dizer que todas as empresas, independente do setor, devem investir mais em medidas e profissionais de cibersegurança. Porém, alguns mercados se destacam nos riscos, despontando como setores mais afetados por ciberaraques. Continue lendo para descobrir os setores que devem redobrar a atenção.

Setores mais afetados por ciberataques em 2021 e 2022

Os ataques aos setores abaixo atingiram seus picos no período de um ano para cá. Entre as notificações enviadas à CNDP (Comissão Nacional de Proteção de Dados) em 2021, a origem mais frequente para os incidentes em causa é a falha humana (24% das notificações), o ransomware (22%) e as ações fraudulentas (13%). Além disso, o princípio da informação mais comprometido é o da confidencialidade (62%).

Leia também: Ransomware no Brasil: país é o 4º maior do mundo em extorsões de dados

Educação

Para os 106 ataques de ransomware amplamente divulgados entre agosto de 2021 e julho de 2022, o setor da educação representa 15%. É o que diz o relatório anual da Barracuda, fornecedora de soluções de cloud security.

“Estudantes, pais e escolas são alvos tentadores para cibercriminosos, principalmente por causa dos dados. De boletins de notas a tarefas online, os hackers têm muito mais pontos de acesso a informações e dados confidenciais que podem ser usados ​​para ataques de ransomware. A mudança para o ensino remoto ampliou significativamente a superfície de ataque potencial dos cibercriminosos. Em outras palavras, a porta é muito mais ampla para eles se infiltrarem nas redes de computadores das escolas”, explica Omer Dembinsky, gerente de Grupo de Dados da Check Point Software Technologies

Saúde

Ainda conforme o relatório da Barracuda, o setor da saúde sofreu 12% dos ciberataques divulgados. Uma possível razão para os cibercriminosos visarem esse setor é a enorme quantidade de dados valiosos e confidenciais de pacientes, algo que podem vender facilmente.

Segundo o relatório da IBM, nos últimos três anos, 30% de todas as organizações de saúde relataram pelo menos uma falha de segurança que se tratava de ransomware. O aumento das vulnerabilidades durante a pandemia da Covid-19 foi a razão do crescimento de ataques recentes.

Varejo

De acordo com o X-Force Threat Intelligence Index, da IBM Security, o varejo está entre os setores que mais sofreram ataques virtuais no último ano. Afinal, para os cibercriminosos, o varejo oferece a vantagem de ter dois conjuntos de vítimas: clientes e os próprios varejistas.

Por vezes, é comum que os varejistas se esqueçam da própria proteção, focando apenas em garantir a confidencialidade dos dados dos clientes. Dessa forma, os varejistas são vítimas da “escala industrial” da criminalidade.

Pequenas e médias empresas

Conforme o novo relatório da Kaspersky, as PMEs brasileiras estão enfrentando o crescimento de três tipos de ciberataques: o roubo de senhas corporativas, ataques via internet e a invasão da rede que explora o trabalho remoto. A análise foi feita no período de janeiro a abril de 2022, e mostra um crescimento médio de 41% na comparação com 2021.

O aconselhado para proteção das PMEs é usar soluções pré-configuradas, focando nas melhores práticas de segurança. De preferência, o ideal é buscar soluções baseadas na nuvem. Assim, a empresa terá a garantia de suporte técnico da empresa fornecedora.

Leia também: como preparar sua empresa contra as ciberameaças?

Indústrias de energia

A transformação digital do setor de energia elétrica traz grandes promessas de inovação. Entretanto, infelizmente, a introdução da tecnologia da informação sem as precauções de cibersegurança tornam este um dos setores mais afetados por ciberataques.

Desse modo, organizações do setor de energia podem ser vítimas tanto de ataques cibernéticos gerais, bem como dos mais específicos, que podem ter o objetivo de atingir o sistema elétrico ou uma empresa em especial. Por exemplo, em 2015 o mundo teve o primeiro ciberataque a provocar um apagão, ocorrido na Ucrânia e conhecido como Black Energy.

Finanças

Atualmente, o Brasil figura entre os 25 países com o maior número de ciberataques voltados para o setor financeiro. É o que diz a pesquisa da Universidade Carnegie Mellon, sobre incidentes envolvendo instituições do setor.

O aumento do uso de bancos móveis foi um dos fenômenos que contribuíram para mais ataques, principalmente através de trojans. O trojan envolve a criação de uma versão falsa de uma página de login, sobreposta ao app legítimo.

Conte com uma empresa especializada

Todas as organizações correm risco de ataque, mas algumas áreas são mais suscetíveis do que outras. Por isso, a proteção contra ransomware não é suficiente. Principalmente se você trabalha em um dos setores mais afetados por ciberataques, você precisa de um plano de resiliência de TI que permita a recuperação de um ataque.

Os cibercriminosos estão se aprimorando a todo momento, e cada empresa deve correr atrás para garantir prevenção.Aonde quer que sua empresa vá, é preciso de cibersegurança para proteger tudo. A AMTI garante a segurança da sua empresa, dentro da sua realidade.

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