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Mapa futurista do Brasil maior alvo mundial de ciberataques

O Brasil é um dos países com maior alvo mundial de ciberataques

Ser um país considerado um alvo mundial de ciberataques é altamente preocupante. Apenas de janeiro a junho deste ano, o Brasil sofreu 31,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos.

Isso representa um aumento de 94% com relação ao mesmo período do ano passado (16,2 bilhões). Assim, o Brasil é o segundo país mais visado da América Latina, atrás de México, com 85 bilhões, e seguido por Colômbia (6,3 bilhões) e Peru (com 5,2 bilhões).

Os dados são da empresa de segurança cibernética Fortinet, que também informam um aumento na utilização de estratégias mais sofisticadas e direcionadas, como o ransomware.

O foco dos ataques são as empresas, de todos os setores e tamanhos. Segundo Frederico Samartini, palestrante do Cyber Security Summit, o principal motivo é o baixo investimento em cibersegurança.

Conheça os maiores riscos que sua empresa enfrenta ao estar sediada no maior alvo mundial de ciberataques, e confira dicas para se proteger deste cenário.

Por que somos um alvo mundial de ciberataques?

De acordo com Samartini, ainda que o cenário tenha mudado após a pandemia, os investimentos ainda correspondem a apenas 10%, enquanto outros países destinam cerca de 25% a 30% em tecnologia para cibersegurança.

A falta de investimento vai na contramão da evolução de tecnologias de hardware e software. Enquanto as empresas brasileiras ignoram o fato de fazerem parte de um alvo mundial de ciberataques, os criminosos se atualizam e aprimoram suas técnicas para driblar as formas de segurança.

Recentemente, um exemplo foi o ataque à Uber. O responsável foi um hacker de apenas 18 anos, que já vinha estudando técnicas de invasão de sistemas há algum tempo. O criminoso afirmou que atacou a empresa porque “sua segurança era muito fraca”. O ataque comprometeu diversos sistemas internos da Uber.

Ransomware no Brasil

Durante os primeiros seis meses de 2022, foram detectadas aproximadamente 384 mil tentativas de distribuição de ransomware em âmbito global, sendo que 52 mil foram destinadas à América Latina.

 De acordo com o Relatório Fast Facts, divulgado pela empresa de cibersegurança Trend Micro, o Brasil é o 4° país com maior registro de casos de ransomware. O setor mais afetado é o governamental, acompanhado pelos setores de educação, indústria, seguros e saúde.

Uma nova alta de ransomware no Brasil aconteceu em maio, e caiu novamente em junho, quando foram detectadas mais de 11,4 bilhões de ameaças.  A maioria (7,8 bilhões) aconteceram via e-mail, representando 68% das ameaças.

Leia também: Gastos com ransomware chegarão a US$ 256 bi até 2031

Empresas mais conscientes

Em contrapartida, a ampla divulgação de casos de ciberataques, bem como a aplicação e o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) vem criando pessoas e empresas mais conscientes.

É o que aponta o Gartner, com uma estimativa de que até o final de 2024, cerca de 75% da população mundial terá seus dados pessoais protegidos por modernos regulamentos de privacidade.

Desse modo, podemos ver algumas tendências despontarem para o futuro. Uma delas é o “zero trust”, ou segurança de confiança zero. O modelo segue a filosofia de que nenhuma pessoa ou dispositivo, dentro ou fora da rede de uma organização, deve receber acesso para se conectar a serviços ou sistemas de TI até que seja autenticado e verificado.

Ainda conforme o Gartner, a probabilidade é de que 60% das organizações adotarão o zero trust até 2025. Esse princípio de segurança exigirá uma mudança cultural e comunicação clara nas empresas, só assim os resultados esperados serão alcançados.

Como não ser um alvo mundial de ciberataques

Acima de tudo, o ideal é investir em prevenção, e não apenas em formas de contornar os ataques. Ao investir em proteção de dados, é possível colher diversos benefícios para a empresa:

  • Identificação de vulnerabilidades
  • Garantia do exercício das atividades, sem paralisações
  • Prevenção contra o vazamento de dados dos clientes
  • Preservação da imagem e da reputação da marca
  • Combate de ameaças internas
  • Prevenção contra o sequestro de dados
  • Capacitação da equipe de TI em cibersegurança
  • Adequação à LGPD

Para isso, é preciso escolher um parceiro  especialista em infraestrutura de TI, que ficará responsável pela execução de toda a estratégia, que é rápida e não impacta a rotina da organização.   

Conte com uma empresa especializada

Por fim, você viu que ser um alvo mundial de ciberataques não depende do tamanho ou setor de sua empresa. Os cibercriminosos estão se aprimorando a todo momento, e cada empresa deve correr atrás para garantir prevenção.

Aonde quer que sua empresa vá, é preciso de cibersegurança para proteger tudo. A AMTI garante a segurança da sua empresa, dentro da sua realidade.

Somos especialistas em MCSP (Managed Cloud Service Provider), Engenharia de Datacenters e construção de ambientes estáveis, escaláveis e flexíveis e temos como lema ajudar sua empresa #sempre!

Além disso, você sabia que segurança em nuvem reduz custos de 79% das empresas? A AMTI está há mais de 15 anos assegurando confiança para algumas das principais empresas do Brasil, e isso inclui medidas de backup em nuvem e outras práticas de cloud computing. Isso é possível porque temos nossa nuvem própria, que é aprimorada continuamente e utiliza soluções de Software Defined Datacenter, Computação de Borda e muito mais.

Seja pela Cloud, pela Borda ou pela computação local, com nosso serviço de Backup Gerenciado você será comunicado, caso esteja operando fora de conformidade e nossos analistas atuarão proativamente na solução – antes mesmo que você perceba. 

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