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Cyberwar: sites do governo da Ucrânia sofrem ataques
Cyberwar, ciberguerra ou guerra cibernética já é uma realidade, infelizmente. O que há pouco tempo era apenas uma hipótese assustadora, hoje mostra que está longe de ser apenas ficção científica.
Anteriormente, já ouvimos uma fala de Bill Clinton que alertava sobre o perigo da ciberguerra. “Hoje, nossos sistemas mais críticos, que vão desde geradores até o controle de trânsito, estão conectados e funcionam por computadores. Se um ataque hacker acontecer, pode paralisar uma empresa, uma cidade ou até um governo inteiro”, afirmou Clinton em 2001.
Agora, quem vem sofrendo consequências de uma ciberguerra real é a Ucrânia. Antes mesmo que a Rússia iniciasse a invasão do território ucraniano neste dia 24 de fevereiro, centenas de milhares de computadores ucranianos foram infectados por malware que destrói dados.
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A Rússia e seu histórico de cyberwar
Antes mesmo que a Rússia iniciasse a invasão do território ucraniano neste dia 24 de fevereiro, o país já havia sido fonte de ciberataques no passado. Em 2007, centenas de sites da Estônia sofreram ataques DDoS vindos de botnets da Rússia.
Pouco depois, outro país vizinho da Rússia, a Georgia, também sofreu ciberataques muito similares ao DDoS. Semelhantemente com o ocorrido na Ucrânia, a Georgia foi invadida fisicamente logo depois.
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A ciberguerra contra a Ucrânia
Segundo Mykailo Fyodorov, vice-primeiro-ministro da Ucrânia, o ataque cibernético em massa afetou os principais sites do governo. No fim da tarde desta quarta-feira, o ataque começou e afetou vários bancos, além de sites oficiais. Simultaneamente, não era possível acessar a página oficial do gabinete de ministros ucraniano, nem a do Ministério das Relações Exteriores, constatou a AFP.
Anteriormente, em janeiro, a Ucrânia já havia sido alvo de um grande ataque cibernético contra vários sites do governo. As autoridades alegam evidências de que a Rússia também estava envolvida, mas Moscou nega a acusação.
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Assim, essa cyberwar que prenunciou a ofensiva militar representa um enorme impacto na Ucrânia. O malware chamado “wiper” deletou dados irrecuperáveis do país. O malware – assinado criptograficamente como um certificado legítimo, mas presumivelmente roubado – utiliza drivers de um programa de particionamento para corromper dados.
De acordo com a ESET, empresa de cibersegurança ucraniana, grandes organizações do país foram afetadas permanentemente. Alguns órgãos governamentais conseguiram recuperar seus sites dos ataques DDoS com certa agilidade, mas para a maioria, resta a resiliência diante das ondas de ataques hackers.
“Com um poder cibernético tão superior da Rússia, é impossível mantê-los 100% fora dos sistemas. O objetivo é ter resiliência”, afirmou o democrata Mark Warner para a CNN.
Disaster Recovery como remédio, Backup em nuvem como prevenção
Uma das estratégias para ter mais resiliência diante de ataques de ransomware e uma cyberwar é o Disaster Recovery. Na prática, ele representa um conjunto de ações estratégicas assertivas para recuperação ágil dos serviços e dados afetados.
Porém, antes de elaborar um plano de Disaster Recovery, é fundamental entender as necessidades da empresa e a importância dos dados nos processos. Também é fundamental considerar o objetivo de tempo de recuperação (RTO) e o objetivo do ponto de recuperação (RPO).
Prevenção: backup como aliado
Acima de tudo, a prevenção é essencial. Além da segurança da informação, o backup em nuvem é um ótimo aliado da prevenção de ataques. O benefício da nuvem surge ao poder estabelecer e configurar diferentes rotinas para que sejam executadas automaticamente, conforme as necessidades da empresa.
Com o backup em nuvem, você tem todas essas vantagens:
- Definição de estratégias diferentes para diversos sistemas de dados
- Aumento da segurança dos arquivos
- Redução de custo
- Maior escalabilidade
- Alta disponibilidade
- Otimização dos recursos humanos
Confira mais detalhes sobre os benefícios do backup em nuvem
Faça seu Backup Corporativo com a AMTI
A maneira digital como os negócios são feitos hoje não permitem que ocorra perda de dados ou de quaisquer históricos de operações. As bases e massa de dados crescem exponencialmente dia após dia e manter tudo isso seguro é um desafio custoso, fechar os olhos esperando (ou torcendo) para que não ocorra algum sinistro não é algo minimamente viável em qualquer gestão de risco.
Na AMTI, nossos clientes não se preocupam com sua operação de backup. Isso pois nossas ferramentas, processos, automações e supervisões asseguram que a política definida seja executada de acordo com o que foi pré-definido.
Seja pela Cloud, pela Borda ou pela computação local, com nosso serviço de Backup Gerenciado você será comunicado, caso esteja operando fora de conformidade e nossos analistas atuarão proativamente na solução – antes mesmo que você perceba.
Em conclusão: o Ministério da Saúde é hackeado, mas sua empresa não precisa passar por isso. Podemos te ajudar!
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