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Temporal em Maringá causa falta de energia por mais de dois dias
Logo após o temporal em Maringá na madrugada de sábado (23), a população já registrou os estragos na cidade. Segundo a Defesa Civil, foram mais de 100 chamados incluindo casas destelhadas, quedas de postes de eletricidade e quedas de árvores.
De acordo com o Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar), o volume de chuva registrado foi de 18,4 milímetros, e os ventos chegaram a 79,9 Km/h. Até o momento deste artigo, muitas ruas seguem interditadas.
Confira aqui os impactos do temporal em Maringá, e o que fez a diferença para empresas como a AMTI não saírem prejudicadas pela queda de energia.
Temporal em Maringá e região desliga 54 mil unidades
Em um balanço prévio da Copel, ficou registrado que Maringá foi a cidade com o maior número de clientes sem energia, somando 54 mil unidades desligadas. Foram mais de 70 postes de energia danificados ou quebrados com o temporal.
As cidades que também fazem parte da região Noroeste, como Paiçandu e Mandaguaçu, estão com cerca de 28 mil e 13 mil unidades consumidores desligadas.
Além disso, a região Oeste do Paraná foi a segunda mais afetada do estado. Segundo a Copel, a região soma 29,5 mil unidades com interrupção do fornecimento de energia.
Queda de árvores complementa o estrago
Quem é da região sabe: sempre que cai um temporal, diversas árvores da considerada Cidade Verde também caem, causando acidentes e bloqueios.
Desta vez, não foi diferente. A queda de mais de 300 árvores e de um poste de energia elétrica durante o temporal em Maringá causou bloqueios em diferentes pontos da BR-376. Houve uma interdição parcial no km 178,3, e uma interdição total no km 167. Com parte da população retornando do feriado, os bloqueios representaram um transtorno ainda maior.
Não faltam fotos e vídeos circulando nas redes sociais. Na esquina da Rua Basílio Sautchuk, a caixa d’água de um prédio caiu na rua na madrugada. Na Rua Santos Dumont, uma árvore atingiu dois carros que estavam estacionados.
Mobilização para atender aos chamados
Desde já, a Defesa Civil está atendendo a população e distribuindo mais de 9 mil metros quadrados de lonas. De acordo com a Prefeitura de Maringá, os chamados vieram principalmente das regiões das avenidas Colombo e Morangueira.
Além disso, foram registrados estragos também nas barracas da esta da Canção, no Centro de Convivência. A organização do evento ainda está analisando se será possível atender ao público neste próximo sábado.
Segundo o diretor da Defesa Civil de Maringá, Adilson Costa, é preciso que os motoristas e motociclistas se atentem ao risco de acidentes. “As pessoas devem evitar sair de casa nas regiões mais afetadas porque há fios de rede elétrica caídos”, afirma.
Nesta segunda-feira, a Copel informou que haverá trabalho de reparo nas ruas Guatemala, Maracaibo, Guaíra e Pioneiro Antônio Bernardes com a Sebastião Paula Silva. Também nas avenidas Nóbrega e Humaitá com a Cerqueira Cezar e na rua Pioneiro Antônio Bernardes com a Sebastião Paula Silva.
A importância de uma infraestrutura robusta
Apesar da força do temporal em Maringá, a AMTI seguiu firme sem quedas de energia e assegurando os dados de clientes que também estão localizados na região. Isso é possível pois sempre acreditamos em estratégias híbridas para garantir a alta disponibilidade de aplicações. Desse modo, nossos clientes contam com uma infraestrutura de TI robusta mesmo diante de temporais tão destrutivos.
Somos pioneiros nesta confecção híbrida de nuvem, borda e datacenter local. Assim, criamos ambientes seguros que protegem aplicações críticas tanto de ciberataques quanto de grandes temporais. Afinal, uma queda de energia tão longa pode comprometer gravemente empresas que mantém uma infraestrutura fragilizada.
Os clientes AMTI, além de não se preocuparem com manutenção de baterias de no-breaks, têm a segurança de um datacenter interligado à nossa rede que elimina pontos de falha e otimiza a entrega para os usuários.
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Os benefícios do co-location da AMTI incluem:
- Energia solar que abastece parte das operações;
- Roteadores e firewalls;
- No-breaks de grande porte;
- Proteção específica contra incêndio;
- Controle climático em redundância.
No futuro, as empresas terão datacenters locais apenas para as aplicações mais simples. O que é crítico e prioritário ficará seguro em datacenters robustos como os usados pelos clientes AMTI.
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